Preparativos para a primeira aula com data show.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Quinto ano C aula de geografia
Alunos da Escola se preparam para ver o blogg da Escola pela primeira vez.
UMA NOITE NO CEMITÉRIO
Era noite de Hallowen. Eu e meus amigos fomos passando de casa em casa.
Passaram-se as horas, estávamos indo à casa da Tia de Roberto que morava bem na frente do cemitério.
A gente estava indo até que chegamos na frente do cemitério e entramos. Eis que de repente o portão trancou e lá dentro aconteceram muitas coisas. Ouvimos gritos e fomos ver o que estava acontecendo. Era um Zumbi. Logo mais nós vimos mortos levantando-se de suas tumbas.
Quando eu vi, tinha um esqueleto bem atrás de nós. E eu gritei:
- Atrás de vocês!
Todo mundo correu. Cada um foi para um lado. Quando percebemos estávamos perdidos. E cada um viu uma assombração. Vimos: morcego, aranha, cobra. Até mesmo os esqueletos se assustavam com nossos gritos. Gritávamos tanto que quando o dia chegou estávamos todos roucos.
Esta foi a minha noite no cemitério.
Karine Eduarda de Oliveira
Era noite de Hallowen. Eu e meus amigos fomos passando de casa em casa.
Passaram-se as horas, estávamos indo à casa da Tia de Roberto que morava bem na frente do cemitério.
A gente estava indo até que chegamos na frente do cemitério e entramos. Eis que de repente o portão trancou e lá dentro aconteceram muitas coisas. Ouvimos gritos e fomos ver o que estava acontecendo. Era um Zumbi. Logo mais nós vimos mortos levantando-se de suas tumbas.
Quando eu vi, tinha um esqueleto bem atrás de nós. E eu gritei:
- Atrás de vocês!
Todo mundo correu. Cada um foi para um lado. Quando percebemos estávamos perdidos. E cada um viu uma assombração. Vimos: morcego, aranha, cobra. Até mesmo os esqueletos se assustavam com nossos gritos. Gritávamos tanto que quando o dia chegou estávamos todos roucos.
Esta foi a minha noite no cemitério.
Karine Eduarda de Oliveira
A CASA MAL ASSOMBRADA
Max
Era uma vez um menino que se chamava Max. Ele ia para escola com os colegas que se chamavam Luã e Maria.
Ele via uma casa que tinha uma placa dizendo SE VOCÊ ENTRAR AQUI, NÃO VOLTA MAIS. Eles ficavam muito curiosos.
Max disse:
- Amanhã vamos lá na casa.
E o Luã falou:
- E vou lá
A Maria disse que também iria.
Luã falou:
- Leva lanterna
No outro dia ele foram lá na casa. Max abre o portão e diz:
- Vamos lá, não tenham medo.
Luã então fala:
- Olha aquela placa ali de novo: SE VOCÊ ENTRAR AQUI, NÃO VOLTA MAIS.
Max responde:
- É mentira!
- É verdade.
Eles continuam a entrar. Atrás da casa tinha um cemitério.
De repente apareceu uma mulher levando flor para um falecido. Enquanto isso o grupo volta para a casa.
Um ano depois os amigos voltam ao mesmo lugar. A mulher está lá, olha para o grupo e diz:
- Eu quero vingar a morte do meu pai. Você me pagam!
Max então diz:
- Não fomos nós quem matou seu pai.
A mulher diz:
- Eu vou matar todos vocês!!!
Os três amigos fogem correndo com muito medo.
Max
Era uma vez um menino que se chamava Max. Ele ia para escola com os colegas que se chamavam Luã e Maria.
Ele via uma casa que tinha uma placa dizendo SE VOCÊ ENTRAR AQUI, NÃO VOLTA MAIS. Eles ficavam muito curiosos.
Max disse:
- Amanhã vamos lá na casa.
E o Luã falou:
- E vou lá
A Maria disse que também iria.
Luã falou:
- Leva lanterna
No outro dia ele foram lá na casa. Max abre o portão e diz:
- Vamos lá, não tenham medo.
Luã então fala:
- Olha aquela placa ali de novo: SE VOCÊ ENTRAR AQUI, NÃO VOLTA MAIS.
Max responde:
- É mentira!
- É verdade.
Eles continuam a entrar. Atrás da casa tinha um cemitério.
De repente apareceu uma mulher levando flor para um falecido. Enquanto isso o grupo volta para a casa.
Um ano depois os amigos voltam ao mesmo lugar. A mulher está lá, olha para o grupo e diz:
- Eu quero vingar a morte do meu pai. Você me pagam!
Max então diz:
- Não fomos nós quem matou seu pai.
A mulher diz:
- Eu vou matar todos vocês!!!
Os três amigos fogem correndo com muito medo.
Ler é Saber
FANTASMAS DA GUERRA
Um capitão é escolhido para uma missão de busca de soldados perdidos num lugar perto da costa, mais conhecido como ponto R.
Então o capitão se reuniu com o seu grupo de soldados antes de partir. Os soldados comentavam sobre os desaparecimentos naquele lugar. Só sabiam que ninguém havia voltado de lá. Então, quando chegaram lá tiraram uma foto de todo mundo junto e seguiram em frente.
De repente foram atacados por um monte de tiros. Quando pararam os tiros eles procuraram quem estava atirando e não encontraram ninguém. Só acharam uma pulseira.
Continuaram a procurar soldados e no caminho encontraram uma pedra escrita: “Quem passar daqui não voltará” “Somente volta quem não tem sangue nas mãos”. Eles não deram bola e um deles, só para se exibir urinou em cima da pedra e saiu correndo.
Mais para frente encontraram uma trilha com dois caminhos. Eles foram pela a direita. Mas o que foi urinar na pedra não viu para que lado eles foram e foi para esquerda andando. Mas ele não havia visto ninguém. Quando percebeu seis soldados um pouco pálidos. Ele chega perto e diz:
- Ah, finalmente eu encontrei vocês!
Eles não responderam nada. Um faz um sorriso maldoso e acena um adeus. Então, duas mãos puxam ele para baixo.
Os outros companheiros não perceberam que ele havia sumido e chegam até um templo onde entraram e fizeram como base.
No dia seguinte foram fazer uma busca por aqueles soldados, mas nada encontraram. Voltaram para a base, pois havia anoitecido. O capitão subiu sozinho no terceiro andar e ficou olhando em uma das janelas e quando um dos trovões bateu no chão e espalhou uma luz, ele viu uma mulher de vestido branco.
Ele foi atrás e a mulher arrancou a pulseira dele. O capitão teve alucinações e soube que ali havia espíritos de soldados. Quando voltou a si não havia ninguém, só rastro de tiros e sangue. Ele pediu ajuda no rádio – que estava com mau contato – e disse que dos 9 soldados só ele sobrou. Então o rádio disse:
- Mas como? Você foi sozinho. As pessoas de que você fala, você foi procurar aí. Você está bem?
O capitão foi olhar a foto tirada quando chegaram e sorriu... Só aparecia ele e a mulher vestida de branco.
Marcos Vinícius Claro da Silva
Um capitão é escolhido para uma missão de busca de soldados perdidos num lugar perto da costa, mais conhecido como ponto R.
Então o capitão se reuniu com o seu grupo de soldados antes de partir. Os soldados comentavam sobre os desaparecimentos naquele lugar. Só sabiam que ninguém havia voltado de lá. Então, quando chegaram lá tiraram uma foto de todo mundo junto e seguiram em frente.
De repente foram atacados por um monte de tiros. Quando pararam os tiros eles procuraram quem estava atirando e não encontraram ninguém. Só acharam uma pulseira.
Continuaram a procurar soldados e no caminho encontraram uma pedra escrita: “Quem passar daqui não voltará” “Somente volta quem não tem sangue nas mãos”. Eles não deram bola e um deles, só para se exibir urinou em cima da pedra e saiu correndo.
Mais para frente encontraram uma trilha com dois caminhos. Eles foram pela a direita. Mas o que foi urinar na pedra não viu para que lado eles foram e foi para esquerda andando. Mas ele não havia visto ninguém. Quando percebeu seis soldados um pouco pálidos. Ele chega perto e diz:
- Ah, finalmente eu encontrei vocês!
Eles não responderam nada. Um faz um sorriso maldoso e acena um adeus. Então, duas mãos puxam ele para baixo.
Os outros companheiros não perceberam que ele havia sumido e chegam até um templo onde entraram e fizeram como base.
No dia seguinte foram fazer uma busca por aqueles soldados, mas nada encontraram. Voltaram para a base, pois havia anoitecido. O capitão subiu sozinho no terceiro andar e ficou olhando em uma das janelas e quando um dos trovões bateu no chão e espalhou uma luz, ele viu uma mulher de vestido branco.
Ele foi atrás e a mulher arrancou a pulseira dele. O capitão teve alucinações e soube que ali havia espíritos de soldados. Quando voltou a si não havia ninguém, só rastro de tiros e sangue. Ele pediu ajuda no rádio – que estava com mau contato – e disse que dos 9 soldados só ele sobrou. Então o rádio disse:
- Mas como? Você foi sozinho. As pessoas de que você fala, você foi procurar aí. Você está bem?
O capitão foi olhar a foto tirada quando chegaram e sorriu... Só aparecia ele e a mulher vestida de branco.
Marcos Vinícius Claro da Silva
quarta-feira, 1 de julho de 2009
SÉTIMOS ANOS CONTINUAM NAVEGANDO NO BLOG DA ESCOLA
O Núcleo Tecnológico Educativo, novamente, recebe hoje os alunos dos sétimos anos C e A, da Escola Adolfina. Os estudantes estão aqui com o objetivo de conhecer, deixar comentários no blog e fazer um endereço de e-mail.
Estas turmas de 7º anos são as últimas que estão realizando a saída de estudo, por isso aproveitamos para deixar o nosso grande e especial agradecimento para as professoras Lia e Ana pela carinhosa acolhida, atenção e transmissão de conhecimentos que tivemos neste espaço educacional. Certamente, será um dia inesquecível para os alunos.
Estas turmas de 7º anos são as últimas que estão realizando a saída de estudo, por isso aproveitamos para deixar o nosso grande e especial agradecimento para as professoras Lia e Ana pela carinhosa acolhida, atenção e transmissão de conhecimentos que tivemos neste espaço educacional. Certamente, será um dia inesquecível para os alunos.
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